Celebração em Lisboa do décimo aniversário
Na Casa do Alentejo de Lisboa.
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Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com
Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com
Na Casa do Alentejo de Lisboa.
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Caros irmãos alentejanos, bom dia.
Hoje, Olivença é mais possante ao estar mais próximo do Alentejo e da Portugalidade. A terra das oliveiras, Olivença, nunca esqueceu o seu passado e aproveitando o presente quer construir o futuro. Esse futuro passa, além de outras acções, pela confraternização com o espaço lusófono e principalmente com os nossos irmãos alentejanos.
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Candidatura a Património Imaterial da Humanidade
Mais de uma centena de apoiantes do cante alentejano a Património Imaterial da Humanidade da UNESCO reuniram-se este domingo, na Casa do Alentejo, em Lisboa, para discutir pormenores do projecto e apelar à união dos grupos corais.
Por:Rui Pedro Vieira
Ao lado do moderador, da esquerda para a direita estiveram João Rocha (presidente da Câmara de Serpa), Carlos Madeiros e António Ceia da Silva (presidente do Turismo do Alentejo). Foto: Vítor Mota.
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Lisboa, 12 mai (Lusa) - A associação 'Além Guadiana' apelou hoje a um maior apoio do Estado português e das diversas instituições ligadas à cultura, para "manter acesa a chama" da língua portuguesa em Olivença.
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No próximo dia 12 de maio, pelas 11:00 horas, a associação cultural oliventina "Além Guadiana" apresentar-se-á pela primeira vez em Lisboa.
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A associação Além Guadiana acompanhou a Associação de S. Jorge de Alor (da Lor) a Lisboa. A visita foi guiada pelo professor e membro do Além Guadiana, Eduardo Naharro-Macías Machado. Visitaram os seguintes monumentos: o mosteiro dos Jerónimos, a torre de Belém, a Baixa Pombalina, a Casa do Alentejo, o castelo de S. Jorge, a Casa dos Bicos, a praça do Comércio (ou o Terreiro do Paço)... Também atravessaram o Tejo de barco e ainda tiveram a oportunidade de gozar do elétrico 28 e de ouvir um pouco de música dos cabo-verdianos Guents dy Rincon.
E. N.-M. M.
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