Expertos piden respeto y protección cultural para las lenguas minoritarias

Mérida/Villasrubias (Salamanca), 19 feb (EFE).- Expertos filólogos han reivindicado hoy protección cultural y respeto para aquellas lenguas minoritarias procedentes del galaico-leonés que todavía se escuchan en zonas fronterizas de Extremadura, Castilla y León o Portugal.

Así lo ha manifestado hoy el etnógrafo salmantino José Benito Mateos, durante el congreso que se ha celebrado en el municipio de Villasrubias (Salamanca), donde han participado estudiosos de lenguas minoritarias, que han insistido en que este tipo de habla no es motivo de vergüenza, sino de cultura tradicional.

O tratado de Alcanizes completa 711 anos. Foi assinado entre os soberanos de Leão e Castela, Fernando IV (1295-1312), e de Portugal, D. Dinis (1279-1325), a 12 de Setembro de 1297, na povoação leonesa de Alcanizes (em língua espanhola Alcañices). 

Símbolos do reino de Castela e Leão e do reino de Portugáli.

Por ele, se restabelecia a paz fixando-se os limites fronteiriços entre os dois reinos, em fins do século XIII. Em troca dos domínios de Arouche e de Aracena, passavam para a posse definitiva de D. Dinis de Portugal as chamadas terras de Riba-Côa, que compreendiam as seguintes povoações e respectivos castelos: