Soidi (documentário sobre a fala dos Três Lugares), 2018
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com
Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com
Mais para ler
Além Guadiana sigue trabajando en la protección del patrimonio lingüístico de Olivenza
Além Guadiana continua a trabalhar na proteção do património linguístico de Olivença
A Associação Cultural Além Guadiana tem vindo ao longo destes anos a trabalhar na preservação, promoção e proteção do nosso património linguístico. Prova disso são as ações realizadas neste ano de 2017, tendo reuniões, no início do ano, com diversas instituições como a Câmara Municipal de Olivença e Conselho da Europa.
Mais para ler
Na TVG, o galego é bastante espanholizado. Mesmo assim, parece que este programa tem alguma qualidade:
Mais para ler
Naci "A Nosa Fala", Asociación pa defendel a lengua dus tres lugaris
Sara Fontán entrevista a Francisco J.Antúnez Navais, responsabli das relacions cus medius de comunicacios de esta nova asociación, que naci cun u objetu de preserval y difundil esti tesoiru serranu
Sara F. / SierradeGatadigital / Trad. Franjo Antúnez | 05 de Agosto de 2013 (09:33 h.)
Comienza a funcionar la Asociación Cultural A Nosa Fala
Un grupu de falantis se propon ficel un-a asociación pa protegel y difundil a Fala
http://www.sierradegatadigital.es/media/sierradegatadigital/images/2013/04/03/2013040318040954840.png
Torre campanario en San Martín de Trevejo
¿Comu surgiu a idea de creal esta nova asociación de falantis?
Mais para ler
Galiza - PGL - [Carlos Durão] O autor, Bernardo Penabade, que foi presidente da AGAL (Associação Galega da Língua), é professor de Língua e Literatura no Instituto Perdouro de Burela, onde impulsiona o ‘Modelo Burela’, primeiro projeto de planificação linguística aprovado por unanimidade numa vila galega.
Diz-nos ele, no prólogo e na contracapa do livro, que as entrevistas com o professor Estraviz “devem entender-se como homenagem ao seu protagonista... Uma vez publicado o seu testemunho, o perfil humano e profissional de Estraviz deixa de ser privativo daqueles círculos que tivemos o privilégio de o acompanhar de perto nestes últimos trinta anos e passa a ser património comum da cidadania da Galiza e de todos aqueles países que no mundo utilizam o idioma de raiz galega”.
Mais para ler
Vamos ouvir um romance da história da língua galega, que é a portuguesa, de Darío Xohán Cabana:
Mais para ler
Já temos alguns comentários neste blogue referidos à falsidade da língua padrão falada como "o correto" e as outras variedades, os outros dialetos (neste caso geográficos ou diatópicos), "incorretos". Contra "o grande portunhol", quando só há alguns casos disso, particulares, contra a "superioridade" de um dialeto (casualmente e causalmente o da capital), contra esses "maus" falares" dos outros países, das outras regiões, províncias, cidades, vilas, etc. Isto vale para o galego-português, para o espanhol ou castelhano, para o inglês, para o francês, para qualquer língua conhecida ou desconhecida. Um catedrático madrileno, Juan Carlos Moreno Cabrera, explica muito bem estes casos (nomeadamente, o referido ao espanhol ou castelhano). Recomendáveis são os seus livros e as gravações de entrevistas, conferências, palestras, etc. Oiçam com atenção este áudio e vídeo e outros que estão na rede.
"Todos tenemos acento" / "Todos temos sotaque" http://www.youtube.com/watch?v=sBiM3ELPjXs
Mais para ler
Mais para ler
O chamado "bilinguismo harmónico" é discutido e discutível. Mas é verdade que há, no sentido de 'contacto de línguas', bilinguismos, trilinguismos e mais pelo mundo fora. Em todos (o quase todos) os países do mundo. Um exemplo aparecido na imprensa:
BILINGÜISMO | Estudio de la Universidad de Santiago de Compostela
Una profesora conversa con sus alumnos en un colegio. | Carlos García.
Teresa Guerrero | Madrid
¿Es posible que dos lenguas convivan en armonía en una región? Si echamos un vistazo a la situación de algunas comunidades bilingües en el mundo, la respuesta más frecuente sería 'depende'. Y es que la normalidad con la que los ciudadanos de algunas zonas bilingües se expresan en sus dos idiomas contrasta con los enfrentamientos y las polémicas que la causa linguística genera en algunos sectores de la población o en regiones en las que se percibe que una lengua está siendo impuesta a la otra.
Mais para ler
Mais para ler