Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

ALÉM GUADIANA

Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com

ALÉM GUADIANA

Associação Além Guadiana (língua e cultura portuguesas em Olivença): Antigo Terreiro de Santo António, 13. E-06100 OLIVENÇA (Badajoz) / alemguadiana@hotmail.com / alemguadiana.com

Contadôri

Flag Counter

O que acontece com a ponte da Ajuda?

AG, 14.03.09

aprobado por el Consejo de Gobierno de la Junta

13.03.09 - 13:54 -

Puente Ajuda se convertirá en Bien de Interés Cultural
Panorámica de Puente Ayuda, desde la parte portuguesa. / HOY
 

"Aqui se fala português" (revista Clío)

AG, 04.02.09

Revista "CLÍO" (Historia), nº 88, año 8, enero de 2009

(NOTA de C. Luna: neste número desta revista, há um longo artigo sobre Godoy, onde NÃO SE FALA DE OLIVENÇA)

 

"LA HISTORIA EN SU LUGAR"

BADAJOZ: UN ENCLAVE DE FRONTERA

(fotografia da cidade em geral)

OLIVENZA:

"AQUI SE FALA PORTUGUÊS"

«Olivenza, a tan solo diez quilómetros de la frontera que conforma el Guadiana, estuvo durante muchos siglos en litígio entre Españoles y Portugueses. En la actualidad es el único lugar de Extremadura en que se habla Portugués»

 

O elefante da ponte

AG, 10.10.08

Sempre gostei de caminhar além Guadiana, junto à velha ponte manuelina da Ajuda, um lugar que sinto a estranha necessidade de reencontrar uma e outra vez. A ponte truncada, as pedras de xisto desgastadas pela passagem milenária da água procurando o mar e os juncos que beijam a beira fazem parte daquela paisagem dormida há muitos anos.

Naquela tarde de Verão passeava com a minha família. Nenhuma alma mais na tranquila paragem do Guadiana. A noite estava próxima e, ao fundo, podíamos ver a silhueta da ponte com o Sol a pôr-se ao fundo. Olhávamos comprazidos aquela magnifica cena quando o meu filho fez-me uma pergunta surpreendente: “Papá, ¿qué hace aquel elefante en lo alto del puente?”. “El elefante… ¿qué elefante?, perguntei-lhe com estranheza.  “Aquél, aquél”, contestou-me apontando para o alto da ponte.