Mais:

A igreja da Madalena de Olivença (manuelina, quer dizer, gótica portuguesa) ganhou o concurso do "melhor recanto espanhol de 2012":

Foto: Carlos Vázquez Cruz

AMANHÃ, 28 de setembro, o jornal "I" trará uma reportagem sobre Olivença.

A igreja de Santa Maria Madalena de Olivença está na final:

Ontem, no "Telejornal" da RTP:

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=582286&tm=4&layout=122&visual=61

Igreja portuguesa na corrida para o melhor recanto espanhol

(COMEÇA AOS 47:26 minutos):

http://www.tvi.iol.pt/videos/programa/4529/128762/13681116 (12.VIII.2012)

(e COMEÇA AOS 43:58 minutos):

http://www.tvi.iol.pt/videos/programa/4529/128762 (19.VIII.2012)

Igreja manuelina da Madalena, em Olivença, lidera votação em Espanha

O templo de traçado seiscentista, em Olivença, na Estremadura espanhola, garantiu a passagem à segunda fase do concurso que visa eleger o «Melhor Recanto de Espanha em 2012». Joaquín Fuentes, presidente da Associação Além Guadiana, considera o resultado «positivo», não só porque promove o templo e a arte manuelina através de Olivença, mas igualmente porque «estimula a consciência dos oliventinos em relação ao que temos e ao que somos».

A igreja da Madalena é candidata ao melhor recanto de Espanha de 2012 (segundo a Repsol): http://apps.repsol.com/elmejorrincon/rincones.php

VAMOS VOTAR NELA!

Colóquio e pequeno-almoço na igreja de Santa Maria Madalena de Olivença

Na sexta-feira 11 de novembro, pelas 10 horas, no café Limbo de Olivença, haverá uma palestra-colóquio sobre a igreja de Santa Maria Madalena, onde Miguel Ángel Vallecillo Teodoro e José Antonio González Carrillo falarão sobre a importância arquitetónica, cultural e social deste emblemático edifício.

Discurso de González Carrillo na apresentação do livro Almas da Magdalena:

Excelentísimo Alcalde de Olivenza, excelentísimas autoridades, presidente de la Asociación para el Desarrollo de la Comarca de Olivenza, familiares, amigos, oliventinos, oliventinas.

Hablar de ti me resulta tan extraño, tan cercano, tan confuso y a la vez tan cotidiano, que sin darme cuenta, me he convertido en un testigo más de tu lento caminar en cualquier noche de Santa Lucía, en cualquier largo atardecer en los días finales del mes de abril.